5º realizador aqui para o blog, Oliver Stone. Nascido em Nova Iorque, a 15 de Setembro de 1946, já ganhou 3 óscares. 2 para realizador, outro para argumento adaptado, com o filme "Midnight Express" de 1978, realizado por Alan Parker. Aliás, argumentista foi algo que ele fez antes ou na mesma altura da realização. Filmes como Conan, Scarface, Evita, outros, e alguns dos que realizou foram escritos por ele. O último foi o "Alexander".
Mas vamos a alguma biografia, retirada do imdb.
Desistiu da Universidade de Yale, tendo-se tornado soldado na guerra do Vietname. Serviu em 2 regimentos (incluisve 1ª Cavalaria), onde foi introduzido aos "The Doors", drogas, etc. Recebeu uma estrela de bronze e um coração roxo pelos serviços prestados na guerra. Quando regressou começou a realizar filmes, o primeiro foi como estudante, seguido de um de terror.
Para além das 3 estatuetas recebidas, foi nomeado para Óscar mais 28 vezes. Incluem 8 na representação dos actores dirigidos nos seus filmes, 6 pelo argumento, e 3 pela realização.
Apesar de ser conceituado, teve sempre algumas críticas, mas continua a ser um grande nome na indústria, ficará certamente entre as lendas de Hollywood.
Siga então para os filmes!
Como escrito um pouco atrás, a 1ª "aventura" na realização, foi como estudante, em 1971 - "Last year in Viet Nam", uma curta, estou a ler elogios numa crítica de um user no imdb.
Em 1974, 1ª longa duração, "Seizure". Também um user do imdb acha que foi uma decente estreia do Oliver Stone. É um filme de terror, ver mais em http://www.imdb.com/title/tt0072136/ parece interessante, pela capa :)
1979 trouxe uma nova curta, de 17 minutos. "Mad man of Martinique".
2 anos depois, em 1981, nova incursão no terror, com drama. E um actor bem conhecido, Michael Caine. Em "The Hand", cujo argumento o Stone também escreveu. História acerca de o desenhador de banda desenhada Jon Landscale, que perde a sua mão direita num acidente de carro. Esta não foi encontrada no local do acidente, mas em breve regressa por si própria para seguir Jon por todo o lado, e matar aqueles que o enervam.
Parece bem porreiro. Tem outro actor que eu conheço, Bruce McGill (série Macgyver, etc.).
1986 trouxe 2 filmes assinados pelo realizador. O 1º, "Salvador", foi nomeado para dois Óscares, de melhor actor (James Woods) e melhor argumento original.
Sinopse: Este "empolgante" (Newsweek) e semi-biográfico relato das tumultuosas experiências do fotojornalista Richard Boyle no devastado El Salvador "tem um poder que se pode sentir" (The Hollywood Reporter)! James Woods tem "a sua actuação mais humana, mais emocional e completa" (New York Magazine) até à data neste "preocupante e corajoso thriller" (Gannett Newspapers).
1980. Jovens, mulheres e crianças estão a ser brutalmente assassinados numa guerra civil sangrenta em El Salvador. É um cenário horrífico... mas perfeito para Richard Boyle, um fotojornalista de guerra desleixado cuja carreira precisa de ser impulsionada. Armado com a sua câmara, Boyle junta-se às linhas da frente numa tentativa de captar imagens atrozes mas valiosas da dor e do horror. Mas com cada fotografia que tira, capta um lado trágico da humanidade que acende a sua há muito enterrada compaixão. E descobre, inesperadamente, algo que o irá mudar para sempre: a sua alma.
Ainda com James Belushi e John Savage entre os actores, de acordo com o Los Angles Times, é um filme que transmite uma mensagem fervilhante.
"Platoon" foi o outro de 1986. E colocou o realizador na ribalta, pois o filme ganhou 4 Óscares. Para melhor filme e realizador, montagem e som. Nomeados foram também os actores secundários Tom Berenger e Willem Dafoe, mais o cinematógrafo e o argumento original do Oliver.
Baseado na experiência do multi-facetado Stone, é considerado um filme poderoso, intenso e fortemente brutal.
História: "Chris Taylor (Charlie Sheen) é um jovem e ingénuo americano que à sua chegada ao Vietname percebe que deve lutar não só com os vietnamitas mas também com o crescente de medo, exaustão fisíca e a raiva intensa que se apoderam dele. Enquanto os seus 2 superiores hierárquicos (Berenger e Dafoe) tentam delimitar a pequena distãncia entre a guerra que travam contra o inimigo e a que se desenrola entre eles; o conflito o caos e o ódio contagiam Taylor de tal maneira que lhe sufocam a realidade e lhe adormecem os sentidos para o que demais valioso o Homem tem...a vida."
É a descida de um soldado americano no caos e no horror da Guerra do Vietname. Realisticamente lancinante e absolutamente convincente, é uma homenagem negra, inesquecível a todos os soldados cuja inocência de perdeu nas selvas devastadas pela guerra do Vietname.
2 frases que pelos vistos resumem bem o filme (acho que nunca o vi completo, quero comprar dvd especial): "Um triunfo! Um arrebatador estudo sobre a Guerra!" + "A primeira baixa da guerra é a inocência."
No ano a seguir, 1987, o realizador já via outro filme ser lançado. "Wall Street", de novo com Charlie Sheen, e com Michael Douglas (venceu Óscar pela representação de Gordon Gekko).
Tenho em dvd, vi e gostei bastante, concordo com estas palavras que lhes foram atribuídas: Sensacional, um filme elegante e conhecedor.
Sinopse: "Neste olhar aos bastidores do mundo dos grandes negócios dos anos 80, um ambicioso e jovem corrector de bolsa (Charlie Sheen) é atraído ao mundo ilegal e lucrativo da espionagem empresarial quando é seduzido pelo poder, status e conhecimento da lenda de Wall Street, Gordon Grekko (Douglas). Porém, depressa descobre que o preço que tem a pagar é demasiado alto. Também com Daryl Hannah, John C. McGinley e Martin Sheen neste conto moral sobre a corrupção do Sonho Americano."
Existe uma nova edição, com 2º disco, pena não a ter. http://www.dvdpt.com/w/wall_street_edicao_20_aniversario.php
Em 1988, chegou "Talk Radio". Considerado um drama, com o actor Eric Bogosian como protagonista, mais outros nomes, como Leslie Hope, Alec Baldwin, de novo o John C. McGinley.
A história é algo do género um locutor de rádio grosseiro e desdenhoso que faz um programa nocturno de talk show em Dallas, e cujo mesmo é escolhido a entrar na rede Nacional de rádios dos Estados Unidos. Mas nem tudo é perfeito para ele, pois tem problemas sentimentais e receio que a direcção da estação tente alterar o conteúdo controverso do seu show, etc. etc.
Um ano depois, em 1989, chegou mais um filme relacionado com a Guerra do Vietname. "Nascido a 4 de Julho", baseado num livro de Ron Kovic, mas com argumento do Oliver Stone.
E com este filme, o realizador conquistou a sua 2ª estatueta dourada na realização. Ganhou também Óscar para montagem.
"Tom Cruise oferece-nos um inesquecível retrato de Ron Kovic, um veterano da guerra do Vietname, neste brilhante filme. Baseado numa história verídica, a acção segue o jovem Kovic desde os seus orgulhosos tempos de adolescente, em que se alista como voluntário, até ao amargo veterano paralisado por causa da guerra. Apaixonado pelo seu país, Kovic regressa a um ambiente bastante diferente daquele que deixou, e luta desesperadamente antes de emergir como uma heróica voz a favor do desarmamento."
O filme recebeu também nomeações para melhor actor (Tom Cruise), melhor música original de John Williams, melhor argumento adaptado, melhor filme, e mais 2.
Gostava de ter em dvd, um dos extras é o comentário do Stone.
Outros actores participantes no filme são: Tom Berenger, Stephen e Daniel Baldwin, Kyra Sedgwick, Willem Dafoe, Tom Sizemore, etc.
Depois de ter realizado 5 filmes em +- 4 anos, esperou-se ligeiramente mais até chegarem 2 filmes em 1991. "The Doors - O mito de uma nova geração" e "JFK".
O 1º, relativo à conhecida banda de música americana, reza assim a sua sinopse: "Esplêndido retrato do indomável Jim Morrison interpretado por Val Kilmer.
Para muitos é uma sorte de Deus; para outros, o regresso do Diabo: Jim Morrison, a cabeça visível de uma banda excepcional, The Doors. Viveu ao limite numa carreira anárquica até à destruição marcada por escândalos e arrebates de ira e paixão que o levou ao abismo num mundo de sexo, álcool e drogas.
Impulsivo mas consciente e fitando constantemente a morte, a sua música fez-se lenda e reflecte a atitude de toda uma geração. Oliver Stone utiliza imagens embriagadoras neste relato que poucos podem arrancar da memória."
Para além do conhecido actor protagonista, também participaram Kathleen Quinlan, Michael Madsen, Kyle MacLachlan, Meg Ryan, Kevin Dillon, e o músico Billy Idol.
Em relação à 1ª incursão do realizador na política - JFK, já o vi, bem longo de duração (mais de 3 horas), mas concordo com a sinopse que refere que: "é um poderoso filme sobre os tiros ouvidos em todo o mundo e o mistério que ainda os rodeia, é uma das mais provocativas obras do nosso tempo. Além do estrondoso sucesso alcançado nas salas de cinema e das excelentes críticas e prémios que averbou, teve nos E.U.A. um papel preponderante no debate nacional que levou à revelação dos documentos confidenciais sobre o assassinato de JFK (1992 Assassination Materials Disclosure Act)."
Existe uma edição remasterizada em 2 discos DVD que possui 17 minutos adicionais (Disco A) e interessantes cenas extra (Disco B) que enriquecem o enredo da turbulenta investigação instaurada por Jim Garrison (Kevin Costner) acerca do assassinato do Presidente John F. Kennedy em 1963.
O filme ganhou 2 Óscares, para cinematografia e montagem, e foi nomeado para mais 6, entre eles - melhor filme, realizador e actor secundário Tommy Lee Jones.
Outros actores presentes no filme foram Kevin Bacon, Gary Oldman, Michael Rooker, Jack Lemmon, Sissy Spacek, Joe Pesci, John Candy, Walter Matthau, Donald Sutherland, ufa catrafada deles, e de gabarito.
Recomendo o filme, mas não vendo todo de seguida, a não ser que aguentem.
1993 foi ano de final da trilogia, pelos vistos há quem chame assim, de filmes relacionados com o Vietname.
Depois do realizador ter levado o espectador à linha da frente da guerra com "Platoon" e mostrar as devastadoras sequelas da mesma guerra na América com "Nascido a 4 de Julho", desta feita trouxe uma "história apaixonante e comovedora sobre a luta pela sobreviência e dignidade humanas em ambas as frentes.
Tommy Lee Jones e Joan Chen oferecem-nos "interpretações extraordinárias" (Peter Travers, Rolling Stone) nos papéis de um homem que lutou na guerra e uma mulher que a sobreviveu... unidos por um amor capaz de enfrentar todas as dificuldades imagináveis e as realidades mais cruéis, numa terra devastada pela guerra e entre um povo dividido entre a Terra e o Céu."
Gostava de ver, o Larry King da Cnn considerou um filme magnífico! :-)
Em 1994, surgiu "Assassinos Natos", tenho em dvd gravado do original (ai que isto é proibido) à espera para ver com atenção, pois se vi o filme, foi sem o cuidado necessário, quer dizer, é um filme um bocado marado, mas pode ser que ouvindo o comentário do realizador, se entenda melhor.
História do Quentin Tarantino (por isso tinha de ser marado hehe), aqui vão umas palavras:
«"Uma obra de arte. Ver este filme uma vez não é suficiente" –Roger Ebert.
Ainda não viu nada! Contém bonus assombrosos, novas cenas e interpretações perdidas! A chocante cena de tribunal de Ashley Judd! A cabeça cortada de Warden Jones! A interpretação de Denis Leary que nunca tinha sido vista antes! A cena controversa da ferida na mão do reppórter Downey! Um comentário promenorizado de Oliver Stone e um "Making of NBK (Natural Born Killers)" especial!»
Os 2 actores protagonistas são Woody Harrelson e Juliette Lewis, depois mais Tom Sizemore, Rodney Dangerfield, Robert Downey Jr., Tommy Lee Jones, etc.
Ah, e a história é +- assim: "Mickey (Harrelson) e Mallory Knox (Lewis) são dois assassinos que percorrem a route 66, provocando um banho de sangue no seu caminho. A polícia esforça-se para conseguir detê-los, mas as dificuldades são tantas que levam à morte de muitos agentes."
2ª incursão na política, em 1995, com "Nixon". O realizador era considerado na altura (e talvez ainda seja) um dos mais controversos cineastas. E lá voltou ele neste ano com um tema choque num filme considerado inesquecível e excepcional.
Richard Nixon, 37º Presidente da mais poderosa nação do Mundo, conhecido entre os amigos (e sobretudo entre os inimigos) como o "Ricardinho dos truques", especialista em golpes baixos, corrupto e vingativo, é a figura chave, deste século, da história dos Estados Unidos e do Mundo. Sobretudo porque foi ele o responsável pela derrota americana no Vietname e pelo escândalo Watergate, que o obriga a resignar em 1974.
Amado e odiado, "Nixon" até depois de morto divide o coração dos americanos. E é ese homem que Stone escolheu para um dos seus mais brilhantes filmes de "ficção politica" como já tinha sido "JFK". Sir Anthony Hopkins, o famosíssimo actor britânico, veste, de forma brilhante, a pele de Nixon. Bob Hoskins (a estrela de "Quem tramou Roger Rabbit?") interpreta a sinistra personagem Edgar Hoover o todo poderoso chefe do FBI, dois de entre uma galeria de "Homens do Presidente" que usaram do poder.
Dramático e emocionante este filme baseia-se em factos verídicos para relatar a vida de um homem fascinante e oculto.
Ainda com Joan Allen, Ed Harris, David Hyde Pierce (série Frasier), Paul Sorvino, Mary Steenburgen, etc.
Nomeado para 4 óscares, ver mais em http://www.imdb.com/title/tt0113987/awards
Gostava de ver, mas é outro longa duração, 3 horas.
1997 foi ano de voltar ao crime, thriller, drama ("U-Turn").
Sinopse: "Ele (SEAN PENN) é um estranho numa cidade estranha! Um jogador com o saco-cama cheio de dinheiro... uma dívida em Las Vegas, e o carro avariado. Ela (JENNIFER LOPEZ) é uma mulher viciosa que sonha com o assassínio do seu poderoso e violento marido (NICK NOLTE) que a quer ver morta. Ambos querem sair da cidade... vivos. Mas a cidade exige a sua morte!"
Vi este filme em cassete vhs, aluguei uma vez no video-clube. É um bom filme, com bons actores (tirando a Jennifer Lopez hehe sou mauzinho - ela que por estas alturas estava a participar em vários filmes). A rever!
Mais elenco: Claire Danes, Joaquin Phoenix, Jon Voight, Billy Bob Thornton, etc.
Em 1999 foi a vez do realizador retratar o futebol americano. "Any given sunday" - o dvd é bom, tem muitos extras acho que há aliás edição 2 discos. Entretenimento bem decente!
Resumo: «A vida é um jogo de contacto e o futebol é vida quando Oliver Stone, realizador já vencedor de três Oscars da Academia e um elenco de actores simplesmente fantástico revelam as virtudes e os poderes da equipa Miami Sharks em "Um Domingo Qualquer". À linha limite deste campo de combate está Al Pacino como Tony D'Amato, o tenaz treinador principal que tem de enfrentar os conflitos internos da equipa mais a nova proprietária da mesma (Cameron Diaz) que contesta Tony pela sua forma antiquada de ver o futebol. Um defesa lesionado (Dennis Quaid) que vê a sua posição em perigo, um jogador em ascensão (Jamie Foxx), o esquivo médico da equipa (James Woods) e um atacante com um contrato por objectivos (LL Cool J) fornecem, tambem, alguma das histórias que povoam o mundo dos gladiadores da era moderna. E por todas as cenas, existe um fantástico espectáculo de movimento, som, acção e adrenalina orquestrada para "o melhor filme dos últimos anos de Oliver Stone. Um espactáculo deslumbrante." (Peter Travers, Rolling Stone).»
Realmente, muitos elogios um pouco por todos os filmes do realizador, ele conseguiu excelentes actores e grandes histórias, e foi premiado por ter ao que parece grande cabeça para escrita, argumentos mesmo, como referi no início, os filmes que vieram da sua mente, ou pelo menos adaptados de livros, etc.
A seguir, está uma foto do Fidel Castro, e o título "Comandante". Também se lê film, mas é um documentário, com 99 minutos, feito em 2003. Ao que parece foi um encontro entre o realizador e o líder cubano. Stone vai narrando ao longo da fita.
2004 foi a vez de "Alexandre, O Grande". Frase chave: A sorte favorece os audazes.
"Ele representou muito para muita gente - um destemido rei guerreiro, cheio de ambição, coragem e a arrogância própria da juventude, liderando as suas forças em muito menor número contra os massivos exércitos persas... um filho desejando ansiosamente a aprovação do seu severo pai, marcado pelas cicatrizes das batalhas, dilacerado e em conflito com o legado da mãe... um impiedoso conquistador que nunca perdeu uma batalha e levou os seus soldados até aos limites do mundo como era então conhecido... um visionário cujos sonhos, feitos e destino ecoou através da eternidade, ajudando a moldar a face do mundo como hoje o conhecemos. Ele foi tudo isto e muito mais. Ele foi Alexandre, o Grande."
Com bastantes actores de renome, Colin Farrell no protagonista, Angelina Jolie, Val Kilmer, Anthony Hopkins, Jared Leto, Rosario Dawson - boa cena de nudez :) - mais Jonathan Rhys Meyers. Mas as críticas não foram muito boas, o filme está classificado como mediano no imdb. Eu vi, e não desgostei.
O que não vi ainda foi o "World Trade Center". Chegou em 2006, e todos devem saber sobre que história verídica de coragem e sobrevivência se debruçou.
O vencedor do Óscar Nicolas Cage (pelo filme"Viver e morrer em Las Vegas" de 1995), e Michael Peña (Crash) contracenam como John McLoughlin e Will Jimeno, dois polícias de Nova Iorque que ficam soterrados nas ruínas do 11 de Setembro de 2001. Enquanto McLoughlin e Jimeno se apoiam um ao outro numa luta para sobreviver, os acontecimentos de um inimaginável dia desenvolvem-se através dos olhos dos dois polícias, das suas carinhosas mulheres (Maria Bello e Maggie Gyllenhaal), de sobreviventes e dos que vieram em socorro um pouco por toda a cidade.
Mais umas frases bonitas para o fim: "Um filme que celebra o espírito humano e que é um inegável tónico emocional" e "inspiradora história real, sobre coragem, família e um sólido espírito nacional."
A ver, com extras no dvd tais como comentário audio do Stone (o homem está em todos ou quase todos os dvd's).
E estou a chegar ao fim. O último filme do Oliver esteve nas salas de cinema em finais do ano passado (estreou em Portugal no dia 23 de Outubro de 2008). 3ª incursão do realizador no mundo da política, com essa personagem que é (foi, agora já não é presidente) o George W. Bush.
O filme é uma crónica sobre a vida e presidência dos EUA dessa ave-rara (mas que conseguiu chegar ao poder, e fazer muito provavelmente muita coisa má ao país dele, assim como ao Mundo). Quer se adore ou se odeie, não há dúvida que George w. Bush é uma das figuras públicas mais controversas da história mais recente. W. conduz os espectadores pela atribulada vida de Bush - as suas lutas e triunfos, como ele encontrou tanto a sua esposa como a sua fé e, claro, os dias críticos que o levaram a tomar a decisão de invadir o Iraque.
Parece que a representação do Josh Brolin é muito boa (esteve excelente no "Este país não é para velhos"). Outras presenças no movie são Richard Dreyfuss como Dick Cheney, Scott Glenn como Donald Rumsfeld, o galês Ioan Gruffudd como primeiro-ministro inglês Tony Blair, Thandie Newton como Condoleezza Rice, Jeffrey Wright como Gen. Colin Powell. Mais Elizabeth Banks como Laura Bush, Noah Wyle, Ellen Burstyn no papel da mãe Barbara, etc.
Não tive grande pressa em ver, lá pra 2010 ou depois, agora deixai passar todas as memórias desse presidente, brrr que havia de ter levado com mais sapatos na carola! hehe :)
P.S.: Mas o filme é bom, pelo menos as análises dos experts portugueses, ver mais em: http://cinema.ptgate.pt/filmes/6336
E aqui - http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=13577
E pronto, foram muitas linhas sobre este homem, enough!
Só mais uma curiosidade: O actor Tommy Lee Jones (ao qual Stone deu papel em 3 filmes) faz anos exactamente no mesmo dia, e mesmo ano do realizador.
E é verdade, é necessário dizer também que Oliver Stone está a filmar um novo documentário, desta feita parece que é com Hugo Chavez. Esse mesmo, o presidente venezuelano.
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É um dos meus realizadores preferidos. Praticamente vi todos os seus filmes (uma das excepções é 'W.'). Apesar da sua enorme veia crítica ter-se diluído um pouco nos últimos tempos, há enormes obras no seu palmarés desde 'Salvador' até 'World Trade Center'. Talvez o meu período preferido se centre na altura de 'Platoon', 'Wall Street' ou 'JFK'. Por norma é um realizador com poucos flops. Que assim continue!!!!!
ResponderExcluirAbraço.
Olá de novo ;)
ResponderExcluirNão vi muitos filmes de Oliver Stone, para ser sincera, mas há muitos que quero ver.
Comprei no Domingo o Nascido a 4 de Julho (a minha irmã aconselhou-me), por isso vamo lá a ver se eu vou gostar.
Deste realizador, tenho um filme que eu adorei: World Trade Center.
O filme é um espectáculo, apesar de se tratar da maior tragédia de todo o tempo moderno... adorei o filme desde o primeiro minuto até ao último.
Vou agora espreitar o teu próximo realizador :)